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quinta-feira, dezembro 06, 2007

Filosofia - Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam

Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam - 144 páginas
Com a voz, a Loucura
Neste libelo do teólogo Erasmo de Rotterdam (1469-1536), quem fala é a Loucura. Sempre vista apenas como um doença ou como uma característica negativa e indesejada, aqui ela é personificada na forma mais encantadora. E, já que ninguém mais lhe dá crédito por tudo que faz na humanidade, ela tece elogios a si mesma. o que seria da raça dos homens se a insanidade não os impulsinoasse na direção do casamento? Seria suportável a vida, com sua desilusões e desventuras, se a Loucura não suprisse as pessoas de um impeto vital irracional e incoerente? Não é mérito da Loucura haver um mundo de laços e amizades que nos ligam a seres perfeitamente imperfeitos de defeituosos? Nas entrelinhas de Elogio da Loucura, o humanista Erasmo Critica todos os racionalistas e escolásticos ortodoxos que punham o homem a serviço da razão (e não o contrário) e estende um véu de compaixão por sobre a natureza humana. Pois a Loucura está por toda a parte, e todos se identificação com alguns dos tipos de loucos contemplados pelo autor. Afinal, como ele próprio diz, "Está escrito no primeiro capítulo de Eclesiastes: O número de loucos é infinito. Ora, esse número infinito compreende todos os homens, com exceção de uns poucos, e duvido que alguma vez se tenha visto esses poucos".

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