Livraria Virtual
GASTRONOMIA
CIENCIA SOCIAL
CONTOS
ARTE
FOTOJORNALISMO
DRAMATURGIA
PERIODICOS
FANZINES
ARTESANATO

segunda-feira, julho 09, 2012

Literatura - Romanceiro da Inconfidência - Cecília Meireles

Literatura - Romanceiro da Inconfidência - Cecília Meireles - 280 páginas

Fruto de longa pesquisa histórica, Romanceiro da Inconfidência é, para muitos, a principal obra de Cecília Meireles. Nesse livro, por meio de uma hábil síntese entre o dramático, o épico e o lírico, há um retrato da sociedade de Minas Gerais do século XVIII, principalmente dos personagens envolvidos na Inconfidência Mineira, abortada pela traição de Joaquim Silvério dos Reis, o que culminou na execução de Tiradentes. 

Literatura - São Bernardo - Graciliano Ramos

Literatura - São Bernardo - Graciliano Ramos - 218 páginas

"São Bernardo" foi o romance que projetou Graciliano Ramos como um dos maiores escritores brasileiros. Muitos consideram-no a sua obra-prima. Numa língua despojada e brutal, conta a história de Paulo Honório que, passando por cima de tudo e de todos, se transforma numa grande fazendeiro do interior alagoano. Os conflitos do personagem, a sua ambição, o seu desespero final quando se encontra só, sem amor e sem amigos, têm a força de uma tragédia rural brasileira.

Literatura - Vidas Secas - Graciliano Ramos

Literatura - Vidas Secas - Graciliano Ramos - 160 páginas

"Vidas Secas" é o livro mais popular de Graciliano Ramos. A história de uma família de retirantes, impelida pela seca, já foi chamado romance desmontável. Ou comparado aos quadros de uma exposição. Mas quadros talhados em madeira, fortes,duros, que de uma despojada beleza nos mostram Fabiano, sinhá Vitória, os dois meninos ou a cachorra Baleia. O estilo é certamente o mais puro e característico de Graciliano Ramos, escritor que se tornou o clássico moderno da literatura brasileira.

domingo, julho 08, 2012

Literatura - Amar; Verbo Intransitivo - Mário de Andrade



Literatura - Amar; Verbo Intransitivo - Mário de Andrade - 159 páginas

Publicado em 1927, Amar, Verbo Intransitivo, de Mário de Andrade, chama a atenção por inúmeros aspectos. O primeiro é a sua linguagem, provavelmente considerada “errada” na época, pois se afasta do português castiço ao imitar (às vezes de forma eficiente, às vezes não) o padrão coloquial brasileiro. É como se o texto escrito imitasse a maneira de falar do nosso povo. É um livro para se fazer de conta que se está ouvindo e, não, lendo.

Há numerosas características em Amar, Verbo Intransitivo que o enquadram como modernista. Um romance modernista da primeira frase (1922 – 1930), impregnado de um espírito de destruição até ao exagero. O espírito da “Semana de Arte Moderna”: destruir para construir tudo de novo. A mola real de toda a obra do autor é a pesquisa, a busca.

O romance apresenta no próprio título uma contradição gritante, afinal, o verbo "amar" é transitivo direto e não intransitivo. Se isto já não bastasse, ainda recebe uma curiosa classificação: é apresentado na capa como Idílio. A perplexidade é inevitável, uma vez que idílio implica numa forma singela de amor em que não pairam dúvidas quanto à reciprocidade entre dois sujeitos.

Outro aspecto interessante é o constante emprego das digressões, boa parte delas metalingüísticas, outra parte sociológicas, que fazem lembrar o estilo machadiano. Mais uma vez, a obra apresenta elementos formais que a colocam à frente de seu tempo, caracterizando-a, portanto, como moderna.

Dentro do aspecto sociológico, há que se entender uma posição meio ambígua de Mário de Andrade, como se ele mostrasse uma “paixão crítica” por seu povo, principalmente o paulistano. Note-se que critica valores brasileiros, ao mesmo tempo que diz que é a nossa forma de comportamento, deixando subentendido um certo ar de “não tem jeito”, “somos assim mesmo”. Além disso, ao mesmo tempo em que elogia o estrangeiro, principalmente a força dos alemães, desmerece-os ao mostrá-los como extremamente metódicos, ineptos para o calor latino. Sem mencionar que reconhece que o imigrante está sendo como que simpaticamente absorvido por nossa cultura.

Literatura - A Cidade e as Serras - Eça de Queiróz

Literatura - A Cidade e as Serras - Eça de Queiróz - 144 páginas

Um belo livro da terceira fase de Eça de Queiróz, "quadra da reconstrução em que levanta um edifício de idealismos e de esperanças caracterizadas nos valores do espírito e da alma", como bem acentua Massaud Moisés.
Jacinto, entendiado da vida fútil em Paris, volta à província de onde nascera. Há um desvio de sua bagagem em um desencontro ferroviário. Prossegue a viagem, admirando de perto a natureza. Encantado com tudo, conhece Joaninha que lhe consagra um amor sincero e puro. Resolve então permanecer em Tormes, onde encontrou a suprema felicidade.

Literatura - O Primo Basílio - Eça de Queróiz

Literatura - O Primo Basílio - Eça de Queróiz - 352 páginas

Um escândalo sucedeu a publicação de O primo Basílio, tanto em seu país de origem quanto no Brasil. O Realismo de Eça de Queiróz chocou o público burguês de sua época. Era intenção do escritor provocar discussão. Sua obra é marcada por uma análise minuciosa e aprofundada da sociedade de seu tempo e pela procura da verdade por trás das aparências. Seu estilo preciso e irônico expressa com perfeição uma visão de mundo altamente crítica. Eça de Queiróz (1825-1900) nasceu em Póvoa do Varzim, em Portugal. Foi escritor e diplomata.

sexta-feira, julho 06, 2012

Literatura - Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo


Literatura - Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo - 272 páginas

Álvares de Azevedo é um dos vultos exponenciais do Romantismo. Embora tenha morrido aos vinte anos, produziu uma obra poética de alto nível.
A obra é fruto dos dramas de um adolescente que se vê entre desejos e frustrações, vontades e decepções constantes, o que corporifica as tendências psíquicas de uma geração já que o Romantismo pode ser considerado um movimento de adolescência, isto é, marca-se pela ambigüidade de uma vida ao mesmo tempo frágil e poderosa.
Incompreendido na morbidez e na valorização de aspectos decadentes (melancolia, tédio, pessimismo, vício) Álvares de Azevedo se encontrou cansado precocemente da vida e sentia um desejo de fuga que concretizou através de sua poesia que, embora marcada pela introspecção e individualismo, relata as correntes obscuras de seus desencantos e receios.
Já na Epígrafe de Bocage percebe-se a intuição antecipada da sua decadência. Daí, talvez, ter se atirado aos livros como quem tem pouco tempo para entender o que é a vida e adquirir uma lucidez intelectual que o faz se referir a épocas, autores e obras distantes e estranhas à sua realidade.
Mergulhado no spleen byraniano e conscientemente baseado na contradição, descrente e derrotado, escreveu na Lira dos Vinte Anos os poemas mas significativos de sua obra poética. A metrificação sempre variada, mas imperfeitas, ritmos alucinantes comprovam que a liberdade criativa baseada na emoção, característica do Romantismo, haveria de ser respeitada. 
A Lira dos Vinte Anos compõe-se do que há de melhor na produção de Álvares de Azevedo: Idéias Íntimas, Spleen e Charutos, Lembranças de Morrer, Se Eu Morresse Amanhã, É Ela! É Ela! É Ela! É Ela!, são alguns dos poemas mais expressivos do Romantismo gótico.
Estruturalmente divide-se em três partes; mas do ponto de vista temático, em apenas duas, pois a primeira e terceira partes têm temas assemelhados: a morte, a família, os temas da adolescência, o sonho, a religiosidade, a forma feminina como obsessão; a segunda parte, no entanto, traz o irônico, o "satânico", a mulher, ainda que em sonho, aproximada do erótico, carnal. 

Literatura - Contos Novos - Mário de Andrade


Literatura - Contos Novos - Mário de Andrade - 116 páginas

Contos Novos, publicados postumamente, em 1947, escritos por Mário de Andrade num período de crise pessoal, teve publicação póstuma. Reúne narrativas da maturidade artística do autor, marcadas pela maior depuração compositiva e estilística. "Eu também me gabo de levar de 1927 a 42 pra achar o conto, e completá-lo em seus elementos" (Carta a Alphonsus de Guimaraens Filho). 

Contos Novos é a obra de maturidade de Mário de Andrade, por estar arejado dos cacoetes modernosos, sem perder o frescor modernista. É provavelmente o livro que chega mais perto, pois, da imbatível produção contística de Machado de Assis.

A criação de seus nove textos foi esmerada, a ponto de haver um artesanato perfeccionista, um burilamento que lembra o Parnasianismo (guardadas as devidas diferenças). Basta observar o “Frederico Paciência”, por exemplo, em que o autor levou 18 anos em sua confecção.

Contos de estrutura moderna, que acolhem as principais correntes ficcionistas que marcaram a Literatura Brasileira das décadas de 30 e 40. Mais do que os fatos exteriores, os relatos procuram registrar o fluxo de pensamento das personagens. Os contos destacam São Paulo, capital e interior, nas décadas de 20 a 40; o processo de urbanização e industrialização (cidade); e o duelo patriarcalismo X progressismo (ambiente rural). 

Literatura - Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel A. de Almeida

Literatura - Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel A. de Almeida - 184 páginas

O único romance de Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um Sargento de Milícias, publicado em 1852-53 sob a forma de folhetins, difere em muitos aspectos dos romances comumente publicados em folhetins do século XIX, o que explica sua fraca popularidade na época, e sua melhor aceitação na posteridade. O romance tem esse título por narrar a história de Leonardo Pataca, um vadio que acaba se transformando num sargento de milícias no tempo de D. João VI. Memórias de Um Sargento de Milícias é uma obra que contrasta com os romances românticos de sua época e possui traços que anunciam a literatura modernista do século XX, por várias razões. Primeiro, por ter como protagonista um herói malandro (Leonardo é o primeiro malandro da literatura brasileira), ou um “anti-herói”, na opinião de alguns críticos. Segundo, pelo tipo especial de nacionalismo que a caracteriza, ao documentar traços específicos da sociedade brasileira do tempo do rei D. João VI, com seus costumes, os comportamentos e os tipos sociais de um estrato médio da sociedade, até então ignorado pela literatura. Terceiro, pelo tom de crônica que dá leveza e aproxima da fala sua linguagem direta, coloquial, irônica e próxima do estilo jornalístico.

Filosofia - Ética a Nicômaco - Aristóteles

Filosofia - Ética a Nicômaco - Aristóteles - 247 páginas

Se com Platão a filosofia já havia alcançado extraordinário nível conceitual, pode-se afirmar que Aristóteles - pelo rigor de sua metodologia, pela amplitude dos campos em que atuou e por seu desempenho em considerar todas as manifestações do conhecimento humano como ramos de um mesmo tronco - foi o primeiro pesquisador científico no sentido atual do termo.
Aristóteles nasceu em Estagira, cidade-colônia grega da Macedônia, em 384 a. C. e foi durante vinte anos discípulo de Platão.
A Ética aristotélica continua sendo uma das bases fundamentais do pensamento humano; com ela, Aristóteles opera uma genial e sistemática reelaboração das pesquisas dos filósofos que o precederam, particularmente de Sócrates e Platão, distinguindo-se deles, porém, ao criar uma intuição moral completamente nova.

Filosofia - A Origem da Desigualdade Entre os Homens - Rousseau

Filosofia - A Origem da Desigualdade Entre os Homens - Rousseau - 112 páginas

Para Rosseau o homem é naturalmente bom, nasceu bom e livre, mas sua maldade ou sua deterioração adveio com a sociedade que, me sua pretensa organização, não só permitiu, mas impôs a servidão, a escravidão, a tirania e inúmeras leis que privilegiavam uma classe dominante em detrimento da grande maioria, instaurando a desigualdade em todos os seguimentos da sociedade humana. O opúsculo de Rosseau é uma crítica feroz e contundente contra a sociedade moderna, é um grito de alerta sobre a exploração do homem pelo homem, sobre a degradação dos valores éticos, é uma sátira contra a sociedade hipócrita e vazia que privilegia o ter, o dominar,o conquistar, mas que nunca soube o que é o ser.

Filosofia - Sobre a brevidade da vida - Sêneca

Filosofia - Sobre a brevidade da vida - Sêneca - 96 páginas

Sobre a brevidade da vida é a obra mais difundida do filósofo Lúcio Anneo Sêneca (4 a.C. ? - 65 d. C.) e um dos textos mais conhecidos de toda a Antiguidade latina. São cartas dirigidas a Paulino (cuja a identidade é controversa), nas quais o sábio discorre sobre a natureza finita da vida humana. São desenvolvidos temas como a aprendizagem, amizade, livros e a morte, e, no correr das páginas, vão sendo apresentadas maneiras de prolongar a vida e livrá-la de mil futilidades que perturbam sem, no entanto, enriquecê-la. Escritas há quase dois mil anos, estas cartas compõem uma leitura inspiradora para todos os homens, a quem ajudam a a valiar o que é uma vida plenamente vivida.

Filosofia - O Banquete - Platão

Filosofia - O Banquete - Platão - 96 páginas

Toda a obra filosófica de Platão, que até hoje embasa filosofia moderna, é baseada em seus célebres diálogos, que reproduzem de forma dinâmica o embate filosófico grego. Neste que é um dos mais importantes textos do autor, Sócrates e alguns amigos se reúnem em casa da Agáton para um jantar. Após a ceia, um dos convivas propõe que todos teçam elogios ao amor, em discursos.
É nesse diálogo que se menciona o mito de Andrógino, o ser perfeito que era macho e fêmea ao mesmo tempo. Em virtude de sua ambição desmedida, foi dividido pelos deuses. É por isso que todos andamos hoje à procura da metade que nos complete, de modo a voltar a fundir nossa alma em um único ser.
Platão foi um dos principais discípulos de Sócrates, responsável pelo registro de sua obra, e viveu em Atenas no século V a. C.. 

quinta-feira, julho 05, 2012

Psicologia - Macacos - Drauzio Varella

Psicologia - Macacos - Drauzio Varella - 96 páginas

Esta é uma viagem pelo universo dos grandes primatas não-humanos: orangotangos, gorilas, chimpanzés e bonobos.
Conhecer hábitos e relacionamentos sociais característicos dessas espécies é fundamental para entender melhor o comportamento humano.
Quando chimpanzés marcham em silêncio para atacar a comunidade vizinha, ou um bonobo faz careta diante da própria imagem no espelho, é impossível resistir a tentação de compará-los com os homens. Este livro ensina, com discreta ironia, o que não as raízes biológicas do comportamento.
Drauzio Varella é médico

Psicologia - HE - Robert A. Johnson

Psicologia - HE - Robert A. Johnson - 120 páginas

Que significa, na realidade, ser um homem? Quais são os gran-des marcos ao longo do caminho que leva à maturidade masculina? Quais são os componentes femininos da personalidade do homem?
"As mulheres sabem muito menos a respeito dos homens do que imaginam. Desenvolveram pelos séculos afora, técnicas maravilhosas para se adaptarem a eles - o que não significa que os compreendam.
"Geralmente incorrem elas no erro de pensar que a vida é razoavelmente fácil para os homens, pelo menos quando a comparam à sua própria, e não fazem idéia da luta insana que representa a passagem do menino para a vida adulta de um homem. Longa e árdua é a estrada que deve ser percorrida por ele, que precisa separar-se da mãe, a matriz nutriente, e aventurar-se por um cominho próprio. Um caminho que não é o dela, e que ao garoto não é dado conhecer por conselhos ou exemplos vindos da mãe.
"Recomendo entusiasticamente este livro. É agradável, informativo, misterioso, poético e faz pensar. O homens que o lerem vão, com certeza, aprender muito sobre si mesmo; e as mulheres - particularmente aquelas que são levadas, infelizmente, a ver no homem 'o inimigo' - vão conseguir abrir os olhos para ver como são realmente os homens."
Ruth Tiffany Barnhouse, M.D., Th.M., Harvard University

Psicologia - SHE - Robert A. Johnson

Psicologia - SHE - Robert A. Johnson - 104 páginas

Psicólogo jungiano, Johnson tem grande familiaridade com a linguagem mítica, e dela se utiliza para explicar os caminhos da individuação do homem e da mulher. É sabido que a força dos mitos é muito grande e que eles encerram verdades arquetípicas que nos dizem respeito.
O mito usado em SHE para analisar a psique feminina é Eros e Psiquê. Na opinião de psicólogos e escritores, esse mito é a descrição perfeita da jornada da mulher em busca da sua individuação. E em Eros, por sua vez, podemos ver o animus feminino, ou seja, o elemento masculino na psique da mulher.
Eis um enigma - a psique da mulher -, tanto para ela própria quanto para os homens. Como funciona? Que mistérios guarda dentro de si? Não é fácil desvendá-los, mas Johnson nos dá uma chave que, usada adequadamente, poderá permitir que o homem e a mulher se conheçam melhor. E não se chega à individuação sem o autoconhecimento.
O homem, particularmente, tem aqui uma dupla oportunidade: passar a entender mais as mulheres - mãe, irmã, amiga, companheira de sua vida - e conhecer a si próprio em profundidade, já que tem dentro de sua psique a anima, ou seja, o seu lado feminino.

Psicologia - O sucesso é ser feliz - Roberto Shinyashiki

Psicologia - O sucesso é ser feliz - Roberto Shinyashiki - 200 páginas

Mais uma vez, Roberto Shinyashiki adianta-se no tempo e traz um tema fundamental que tem sido deixado de lado pelo ser humano em busca do sucesso: a felicidade.
Se você questiona se a sua vida tem sido do jeito que merece... Se gostaria de encontrar opções com maior realização pessoal, este livro é fundamental. Aqui encontrarás temas como: O que é a felicidade?
Por que as pessoas desperdiçam as suas vidas?
Quais os caminhos para uma vida mais plena?
Estes assuntos são abordados de uma maneira serena e profunda, como se você estivesse tendo uma conversa com o Dr. Shinyashiki.
Neste livro, você ainda encontrará novas idéias que abrirão os seus horizontes, orientações que propiciarão uma nova visão da sua vida e, principalmente alimento para motivar essa transformação.
Leia este livro enquanto é tempo. Existem muitos tesouros não explorados em sua vida. Afinal, a felicidade também é lucro.

Comunicação - A Cultura Digital - Rogério Costa

Comunicação - A Cultura Digital - Rogério Costa - 96 páginas

Uma mutação profunda nas formas de comunicação está em curso. Ela é parte da revolução digital que vivemos há mais de uma década. A participação do público em programas de televisão, por telefone, fax ou internet, a TV interativa, a evolução dos agentes inteligentes, a multiplicação de comunidades virtuais de todo tipo e a epidemia do sem-fio são fatos marcantes dessa nova cultura. Um cultura que cresce sob o signo da interconexão (entre máquinas) e da inter-relação (entre pessoas) em escala planetária.
Este livro aborda as características mais importantes de tal fenômeno, que se renova com velocidade estonteante. E revela, em especial, como funcionam os artifícios extremamente sofisticados para captar a atenção das pessoas e orientá-las na confusão que essa própria cultura criou.

Rogério Costa é professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica e do Departamento de Ciência da Computação da PUC-SP.

Comunicação - A arte de fazer um jornal diário - Ricardo Noblat

Comunicação - A arte de fazer um jornal diário - Ricardo Noblat - 176 páginas

Este livro é uma tribuna em que Ricardo Noblat faz uma defesa empenhada do jornalismo responsável e realmente informativo. A leitura de A arte de fazer um jornal diário é tão indispensável quanto a dos cadernos de política ou de atualidades e tão prazerosa quanto a da seção de quadrinhos dos jornais. Verdadeira aula para jornalistas e aspirantes a jornalistas este texto preciso, leve e bem-humorado é recomendado tanto para estudantes de comunicação quanto para os demais leitores que buscam livros bem concebidos e instigantes.
Ricardo Noblat, nascido e formado em Pernambuco, diretor de redação do Correio Braziliense, utiliza seus 35 anos de experiência no jornalismo impresso para criar um texto apaixonado e apaixonante, dentro da coleção de comunicações da Editora Contexto.

Comunicação - A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart Hall

Comunicação - A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart Hall - 104 páginas

O homem da sociedade moderna tinha um identidade bem definida e localizada no mundo social e cultural. Mas uma mudança estrutural está fragmentando e deslocando as identidades culturais de classe, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade. Se antes estas identidades eram sólidas localizações, nas quais os indivíduos se encaixavam socialmente, hoje elas se encontram com fronteiras menos definidas que provocam no individuo uma crise de identidade.

Comunicação - História da Imprensa no Brasil - Nelson W. Sodré.

Comunicação - História da Imprensa no Brasil - Nelson W. Sodré - 502 páginas

Um dos maiores nomes da cultura brasileira do século XX, Nelson Werneck Sodré (1.911-1.999) fez especialmente para esta 4ª edição um novo capítulo sobre seu pensamento a respeito da atual imprensa no Brasil.
Após mais de 15 anos de ausência no mercado, "História da Imprensa no Brasil" vem preencher a necessidade de profissionais e estudantes em suas pesquisas, estudos, ensaios, teses e trabalhos dos mais diversos. E, certamente, também a curiosidade de muitos sobre a trajetória dos órgãos de imprensa que marcaram, fizeram e registraram a História do Brasil.

Comunicação - Jornalismo Investigativo: O fato por trás da notícia.

Comunicação - Jornalismo Investigativo: O fato por trás da notícia - 200 páginas

Em toda sociedade, em qualquer época, existem assuntos cuja divulgação requer mais do que notas informativas ou notícias imediatas. São temas que exigem aprofundamento, meticulosidade e precisão. É ai que entra em cena o jornalismo investigativo.
Este livro traça um modelo do jornalismo investigativo brasileiro, tendo por base a rotina produtiva dos repórteres da área. Descreve a seleção e o conteúdo das reportagens, métodos de trabalho, técnicas e estratégias para a aquisição de informações, tipos de fontes e a relação entre repórter e fonte, muitas vezes bastante complicada. Analisa a importância do contexto empresarial e, principalmente, as balizas éticas que devem nortear o profissional durante a realização das matérias.
Sem dúvida, trata-se de um obra fundamental para profissionais de comunicação. Mas é também de extremo interesse para o leitor habitual de jornais, uma vez que relata curiosidades e detalhes na elaboração de matérias que surpreenderam o grande público e analisa o papel do jornalismo investigativo como fiscalizador do setores público e privado, denunciando mazelas que afligem nossa sociedade.
 
COLECOES
LITERATURA
POLITICA
GASTRONOMIA
ESPANHOL
FICÇAO
CIENCIA SOCIAL
CONTOS
ARTE
PSICOLOGIA
FOTOJORNALISMO
DRAMATURGIA
PERIODICOS
FANZINES
ARTESANATO
JORNALTARJAPRETA