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terça-feira, julho 15, 2008

Literatura - Mandrake a Bíblia e a bengala - Rubem Fonseca

Literatura - Mandrake a Bíblia e a bengala - Rubem Fonseca - 200 páginas

O Advogado criminalista Mandrake, personagem e Rubem Fonseca que aparece nos romances "A grande arte", "E do meio do mundo prostituto só amores guardei ao meu charuto" e em vários contos, volta em uma nova aventura de mistério e suspense.

Psicologia - Um "TOC" na Cuca - Roger Von Oech

Psicologia - UM "TOC" NA CUCA - Roger Von Oech - 158 páginas
Como acabar com os bloqueios mentais
UM"TOC" NA CUCA aponta do dez bloqueios mentais que mais inibem o pensamento inovador.
Roger Von Oech, conta na sua experiência como consultor de criatividade em Sillicon Valley, que descobre respostas simples para elas, tanto para o trabalho como para a vida em si.

Filosofia - Platão - Sobre a inspiração poética & Sobre a mentira

Filosofia - Platão - Sobre a inspiração poética (Íon) & Sobre a mentira (Hípias Menor) - 92 páginas - Texto integral

"Platão supera a todos, pois ele nos faz ter a esperança de uma vida melhor." (Leibniz)

Tradução do grego, introdução e notas de André Malta

Íon e Hípias Menor são diálogos do jovem Platão (427-347 a.C.), dos quase trinta de sua autoria que chegaram até nós. Aqui, o principal discípulode Sócrates (470?-399? a.C.) usa de toda sua verve brincalhona e irônica para, como lhe é característico, trazer o homem e sua capacidade de conhecimento para o centro da discussão, ocupando o espaço anteriormente destinado à natureza e ao universo.
No primeiro diálogo, Sócrates e Íon, um rapsodo (recitador profissional de poesias), debatem sobre o ofício, sobre a possibilidade de se apreciar uma obra literária e o papel da inspiração crítica.
No segundo diálogo, Sócratese Hípias versam sobre a mentira e concluem que saber mentir vale mais do que dizer a verdade meramente por não se saber manipulá-la - e que a capacidade de inventar os fatos é em si algo positivo.

Filosofia - O Pensamento Vivo de Sócrates - Eduardo de A. Navarro

Filosofia - O Pensamento Vivo de Sócrates - Eduardo de A. Navarro - 110 páginas

Coleção: O Pensamento Vivo

ÍNDICE:

- Idealização da Coleção O Pensamento Vivo
- Sócrates por Ele Mesmo
- Biografia
- Cronologia
- Sócrates Visto pelo Mundo
- PENSAMENTOS
- Curiosidades
- Bibliografia

Literatura - KAFKA - A Metamorfose

Kafka - A Metamorfose - seguido de O Veredicto - 138 páginas

Cinema - O Pensamento Vivo de Orson Welles - Rogério Sganzerla

Cinema - O Pensamento Vivo de Orson Welles - Rogério Sganzerla - 112 páginas

Coleção: O Pensamento Vivo

ÍNDICE:

- Idealização da Coleção O Pensamento Vivo
- Welles por Ele Mesmo
- Biografia
- Cronologia/Filmografia
- Welles Visto pelo Mundo
- PENSAMENTOS
- Curiosidades
- Bibliografia

Dramaturgia Lingua Inglesa - MACBETH - William Shakespeare

Dramaturgia Lingua Inglesa - MACBETH - William Shakespeare - 134 páginas
A maior tragédia sobre a cobiça do poder, a traição e a culpa
Macbeth é um general do exército escocês muito parciado pelo seu monarca, o rei Duncan, por sua lealdade e seus préstimos guerreiros. Um dia, ele e Banquo, outro general, são abordados por três bruxas que fazem os seguintes vaticínios: Macbeth será rei; Banquo é menos importante, mas mais poderoso que Macbeth; e os filhos de Banquo serão reis. Macbeth não compreende as confusas palavras das aparições, mas elas calam fundo dentro de si. Ele relata o estranho encontro para a mulher, Lady Macbeth - uma das mais perfeitas vilãs da literatura -, que, ambiciosa, exerce seu poder sobre o marido, levando-o a cometer o gesto fatal de traição ao rei que desencadeará a tragédia dos dois e uma reviravolta na corte.
Macbeth, aqui apresentada, foi escrita na maturidade do dramaturgo, em 1605 e 1606.

Literatura Romance - Eu Sou o Livreiro de Cabul - Shah Muhammad Rais

Eu Sou o Livreiro de Cabul - Shah Muhammad Rais - 98 páginas

Eu sou o Livreiro de Cabul conta, segundo o autor, uma tragédia real e pessoal. A acolhida de um jornalista em sua casa, a redação de um livro sobre seu cotidiano e o de sua família, e a publicação, com imenso sucesso, desse livro que se revela uma denuncia: O Livreiro de Cabul, de Seierstad. Que pode uma norueguesa compreender da realidade de um grupo familiar afegão, com suas relações violentadas pelo ritmo opressor do regime de um pequeno país?

Adotando a narrativa de um diálogo permanente com figuras mitológicas da Noruega, os trolls (duendes, gnomos, entidades mágicas nas quais a verdade é buscada para que a justiça se estabeleça), de alguma forma, Shah Muhammad Rais, o verdadeiro Livreiro e autor deste livro resposta, chega ironia máxima. Sutilmente sugere aqui que, Seierstad não sou soube enxergar as profundas diferenças entre uma pátria rica e confortável, a Noruega, e um Afeganistão torturado por pressões sociais, religiosas e historicamente seculares, cometeu, mais que um livro, mais que um escândalo - um crime, e esse crime (sem punição possível) somente poderá ser abrandado com a mesma arma que ela usou: um livro.
 
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