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terça-feira, setembro 30, 2008

Ficção - Ao Som do Mar e a Luz do Céu Profundo - Nelson Motta

Ao Som do Mar e a Luz do Céu Profundo - Nelson Motta - 281 páginas
Na transição entre os luminosos anos JK e o sombrio governo Jânio Quadros, no efervecente Rio de Janeiro de 1960, a chegada de Carol, uma garota americana louca por futebol, carnaval e lança-perfume, muda a vida de todos à sua volta.
No pacato Bairro Peixoto, uma pequena cidade encravada em Copacabana, brotinhos e balzacas vivem histórias de amor e amizade entre twists, bossas novas e machinhas, ao som do mar e à luz do céu profundo.
Com fios de suspense, erotismo e humor, Nelson Motta tece delicadas tramas amorosas, numa época em que o Rio de Janeiro vivia uma vibrante cena cultural e o Brasil se modernizava, se desenvolvia e se apaixonava pelo futuro.
Nelson Motta nasceu em São Paulo, em 1944, e aos seis anos de idade mudou-se para o Rio de Janeiro, é jornalista, compositor, produtor musical e escritor.

segunda-feira, setembro 29, 2008

Ficção - Uma Carta de Consolação - Henri J. M. Nouwen

Uma Carta de Consolação - Henri J. M. Nouwen - 77 páginas

"Esta cartafoi escrita seis meses depois da morte de minha mãe. Escrevi-a a meu pai como uma carta de consolação, eu não pensava em torná-la pública. Agora, porém, passados três anos, sinto uma certa necessidade de fazê-lo, no desejo de partilhá-la com todos aqueles que suportam a dor trazida pela morte e que buscam uma nova vida."

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"A quem escrevi esta carta? A meu pai, certamente. Mas eu também escrevi para mim mesmo. Quem foi consolado? Meu pai, eu bem sei; mas quando, finalmente, tracei as últimas palavras, compreendi que eu recebera tanto e talvez ainda mais conforto e consolo do que ele. Muitas cartas são assim: tocam tanto que as escreve como quem as recebe.

"Compreendo, agora, que esta tinha de ser escrita para o meu pai, para mim e, talvez, para muitas outras pessoas que estão fazendo as mesmas perguntas que nós fazíamos.

"E, assim, depois de alguma reflexão e muito encorajamento por parte dos amigos, achei que seria bom tirá-la da intimidade da minha vida e oferecê-la àqueles qeu se encontram na mesma escuridão e buscam a mesma luz."

Henry J. M. Nouwen - Editora Cultrix

sábado, setembro 27, 2008

Ficção Humor - Entre Sem Bater - Luís Pimentel

Entre Sem Bater - 110 páginas
Entre Sem Bater! é uma homenagem aos humoristas brasileiros. O ponto de partida e fonte de inspiração é aquele que para mim é o maior nome dessa arte entre nós, o Barão de Itararé, que um dia, cansado de apanhar, afixou essas três palavrinhas na porta da redação de seu jornaleco ( aqui , no bom sentido) de humor. A partir da Barão e do seu combativo e criativo a Manha, procuro falar de outros humoristas e de outras publicações de humor que floreceram entre nós. Não se trata de uma pesquisa histórica, não sou historiador. É, antes, uma reportagem, uma imensa crônica, uma declaração de amor e de humor feita por um jornalista e escritor que há muitos anos tem ganhado ou empatado a vida em meio a escritores, redatores e roteiristas de humor, cartunistas, chargistas, caricaturistas e autores de histórias em quadrinhos.

Literatura - Amor de Capitu - Fernando Sabino

Amor de Capitu - Fernando Sabino - 291 páginas
Além de romances, novelas, contos e crônicas consagradas pela crítica e pelo público, a versátil criatividade de Fernando Sabino já levou a diversas incursões em áreas inexploradas da literatura, com senso imaginativo, e pleno domínio da expressão verbal.
Em Amor de Capitu ele realiza um experiência inédita, ao recriar Dom Casmurro sem o narrador original. "O que sempre me atraiu neste romance admirável", afirma, "foi descobrir até que ponto a dúvida sobre a infidelidade de Capitu teria sido premeditada pelo autor através de narrador tão evasivo e casmurro...".
Ao transpor o romance de Machado de Assis para a terceira pessoa, Fernando Sabino consegue enriquecer o mistério, abrindo uma nova possibilidade de leitura de um dos nossos gênios literários. Essa foi a forma encontrada para homenegear o escritor a quem admira desde a juventude. Homenagem que, para o público, traduz-se em duplo prazer: apreciar o encontro de dois grandes romancistas brasileiros.

Filosofia - Os Filósofos Pré-Socráticos - Gerd A.Bornheim (org.)

Aos pré-socráticos, àqueles filósofos que antecederam Platão e Aristóteles, pode-se dar com justiça o nome de "país da filosofia ocidental". Suas doutrinas, que chegaram até nós na forma de fragamentos vazados por vezes numa liguagem críptica, têm despertado o maior interesse na atualidade, suscitando, de Nietzchie a Heiddeger, variadas interpretações, e aberto novas perspectivas à compreensão da problemática da Filosofia. Neste volume, o Prof. Gerd enfeixou, de sua autoria, um estudo introdutório ao pensamento dos pré-socráticos, além de notas liminares a cerca da vida e das idéias de cada um deles, completando-os com a tradução que fez dos fragmentos de Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Xenófanes, Heráclito, Pitágoras, Alcmeão, Parmênides, Zenão, Melisso, Empédocles, Filolau, Arquitas, Anaxágoras, Diógenes, Leucipo e Demócrito. Acrescentou-lhes também breves seleções doxográficas de cada autor, o que faz do livro obra do maior interesse para professores, estudantes e estudiosos de Filosofia.

sexta-feira, setembro 26, 2008

Coleções / Filosofia - Sócrates - Fernanda Cury

Coleções /Filosofia - Sócrates - Fernanda Cury - 98 páginas

Sócrates nasceu em Atenas, provavelmente no ano de 470 A.C. e tornou-se um dos principais pensadores da Grécia Antiga. Podemos afirmar que ele foi fundador do que conhecemos hoje por filosofia ocidental. Foi influenciado pelo conhecimento de um outro importante filósofo grego: Anaxágoras. Seus primeiro estudos e pensamentos discorrem sobre a essência da natureza da alma humana. Esse grande filósofo era considerado pelos seus contemporâneos um dos homens mais sábios e inteligentes. Em seus pensamentos, demonstra uma grande necessidade de levar o conhecimento para os cidadãos gregos. Seu método de transmissão de sabedoria era o diálogo. Através da palavra, o filósofo tentava levar o sobre as coisas do mundo e do ser humano.

Filosofia - O Viajante e sua Sombra - Nietzsche

Um viajante - poeta, filósofo, observador - segue as trilhas do mundo interior e exterior, monitorado por uma sombra - poetisa, filósofa, observadora - sombra que é dele, sem o ser, que personifica a luz, sem o ser, que se desfaz nas penumbras para descansar e refletir. Ora o viajante a segue, ora é ela que o acompanha. Sempre que haja luz. E sol para os aquecer. E vento e neve para os unir. E uma árvore para os abrigar. Chuva, não. Porque a chuva dissolve, encharca as idéias, afoga os pensamentos, dissipa o diálogo, leva a filosofia na correnteza das enxurradas. Esse é Nietzachie que, poeta e filósofo, abraçado com sua sombra inspiradoram empreende uma viagem pelo mundo interior do homem, captando suas angústias e suas alegrias, suas verdades e seus paradoxos, suas inclinações e seus contra-sensos, projetando-os como riquezas e pobrezas individuais subsistentes no mundo exterior, no corpo social, na sociedade como expressão política e religiosa, como sombra de todas as conquistas e derrotas, de todos os acertos e erros do homem. A sombra ora está, ora prefere se esconder. Não compartilha de todas as ações do homem. Especialmente das infidelidades, das tramas e trapaças perpretadas na calada da noite. No escuro. A sombra não compactua com a escuridão.

Filosofia - O Anticristo - Nietzsche

O Anticristo é uma obra em que Nietzsche destila todo o seu veneno contra a religião cristã. Ateu convicto, movido po grande desprezo pelo sentimento religioso, o autor se empenha em provar que a religião cristã foi o maior desastre ocorrido no mundo ocidental e em todas as partes do globo para onde essa religião foi exportada.
O Anticristo é um grito veemente e mesmo feroz de um ateu. Para os ateus deve ser um livro interessante; para os indiferentes em questões de religião deve ser igualmente um livro indiferente; para os não-cristãos tolerantes em confronto com as demais religiões deve representar um livro a ser lido talvez com criteriosa desconfiança e sem muito entusiasmo; para os cristãos deve parecer um livro escandaloso, pérfido, malcriado, produto de um pensador que leva até os limites impensáveis seu ódio contra a religião; para os fanáticos de qualquer outra religião que não a cristã - que aqui é a grande vítima - para os fanáticos, para eles não há espaço disponível nesta introdução; nem deveria haver em outra publicação, porquanto eles fogem do limites do pensar, do agir e do crer.

quinta-feira, setembro 25, 2008

Psicologia - A paternidade faz a diferença - Wimer Botura Junior

Dr. Wimer Botura Junior é médico psiquiatra e psicoterapeuta, especialista em psiquiatria pela Associação Médica Brasileira.
Especialista em Psiquiatria da Infância e Adolescencia pelo Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clinicas da USP.
Presidente do Comitê Multidisciplinar de Adolescência da Associação Paulista de Medicina.
Segundo o autor: Ser pai é um fator de grande mudanças em nossas vidas e uma das atividades mais difíceis de ser exercida. Pardoxalmente, as pessoas nunca se detiveram para pensar, estudar ou aprender a respeito da paternidade: são pais de acordo com os modelos que tiveram.
As pessoas voltaram-se mais para os controles do que para a essência das relações, passando a importar-se mais com as aparências do que com o conteúdo.
A finalidade deste livro é fazer com que você, através de uma viagem pela a história da paternidade, possa refletir sobre sua vida pessoal e familiar, sua relação com seus filhos e com sua companheira.
Somos, realmente, um produto de uma complexidade histórica da relação afetiva, mas podemos simplificar nossa vida e a de nossos filhos descobrindo o que de fato nos mobiliza para nosso estar no mundo.
 
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