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quinta-feira, dezembro 06, 2007

Filosofia / Politica - Manifesto do Partido Comunista - Marx e Engles

MARX & ENGELS - Manifesto do Partido Comunista (1848) - Texto integral - 132 páginas

Karl Marx e Friedrich Engles tinham, respectivamente, 30 e 28 anos quando o Manifesto do Partido Comunista foi publicado, em 1848. Este texto transformou o mundo e suas relações. A luta de classes foi declarada o motor da história e do progresso da humanidade. O Manifesto pregava a destruição da ordem burguesa e todo o poder aos excluídos. Perpetrado como um hino a uma utopia coletivista e humanitária, este texto modificou a história.
Depois da queda de muitos regimes que - baseados no comunismo de Marx - exerceram um poder autoritário, o que significa este livro? Será o Manifesto somente um utopia desvairada? Ou será um contraponto importante ao individualismo, ao poder das grandes corporações e ao novo capitalimos global?

Dicionários - Dicionario de Nomes Próprios - Camille Vieira Costa

Dicionário de Nomes Próprios
(Milhares de Alternativas Para Dar Nome ao Seu Bebê)
Camille Vieira Costa - 165 páginas

Os estudos destinados à explicação dos nomes próprios recebem o nome de onomástica, quew é um dos ramos da lingüistica e inclui a antroponimia (estudo dos nomes das pessoas), a toponimia (estudodos nomes locais) e um grupo diverso, para o qual foi proposta a designação de polionimia, que abrange todos os nomes que não se inclui nessas subdivisões, tais como nomes de animais, astros, ventos, barcos, etc.

A antroponímia ainda se divide em aspectos diversos, dentre os quais a hagionimia (nomes dos santos da Igreja), patronímicos e matronímicos (nomes oriundos do lado materno ou da esposa), hipocorísticos (apelidos, alcunhas, passagem de nomes próprios para nomes comuns, etc).

Literatura - 70 historinhas - Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade - 70 historinhas - 8º edição - 176

Literatura - O Grande Mentecapto - Fernando Sabino

FERNANDO SABINO - O Grande Mentecapto - 258 páginas
Fernando Sabino começou a escrever este livro em 1946, aos 23 anos, como uma distração a obsessão literária que então o sufocava. Dez anos amis tarde, preocupações de outra ordem levaram-no a escrever o romance. O encontro marcado, que tanto sucesso alcançou com sucessivas, edições até os dias de hoje - além de crônicas, contos e novelas com que conquistou seu numeroso público até então.
Um dia, já em 1979, remexendo velhos papeis, encontrou algumas folhas amareladas pelo tempo, com o princípio da história do grande mentecapto Viramundo. Como um desafio resolveu retomá-la, e em 18 dias de trabalho contínuo e ininterrupto noite adentro deu por terminado o romance iniciado 33 anos antes. a sua impressão é a de que teve o livro dentro de si todo esse tempo, ansiando por sair. O certo é que nele reencontrou a sua vocação de romancista.
Tamanho esforço redundou numa obra a um tempo hilariante e dramática, cuja a ação, circunscrita a Minas Gerais, adquire um dimensão universal, retomando as origens franco-ibéricas do romance picaresco medieval.

Literatura / Poesia - Poemas Dramáticos, Poemas Ingleses, Poemas Franceses, Poemas Traduzidos - Fernando Pessoa

Literatura / Poesia - Poemas Dramáticos, Poemas Ingleses, Poemas Franceses, Poemas Traduzidos - Fernando Pessoa - 194 páginas

"O que sou essencialmente - por trás das máscaras involuntárias do poeta, do raciocinador e do que mais haja - é dramaturgo.
O fenômeno da minha despersonalização instintiva a que aludi em minha carta anterior, para explicação da existência do heterônimos, conduz naturalmente a essa definição."

Chamo teatro estático aquele cujo o enredo dramático não constitui ação - isto é, onde as figuras não só agem, porque se deslocam nem dialogam sobre deslocarem-se, mas nem seguer têm perfeito enredo.
Dir-se-á que isto não é teatro.
Creio que é porque creio que o teatro é, não a ação nem a progressão e conseqüência da ação - mas, mais abrangente, a revelação das almas através das palavras trocadas e a criação das situações (.....).
Pode haver revelação de almas sem ação, e pode haver criação de situações de inércia, momentos de alma sem janelas ou portas para a realidade."

Com estas palavras, o próprio Autor no fornece a exegese de seus poemas dramáticos:
"Na floresta do alheamento", "O marinheiro" e "Primeiro Fausto", que apresentamos neste volume, e que constituem mais uma amostra do gênio criador e crítico-filosófico do poeta.
Esta edição reproduz também os "Poemas ingleses", "Poemas franceses" e Poemas traduzidos".

Filosofia - Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam

Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam - 144 páginas
Com a voz, a Loucura
Neste libelo do teólogo Erasmo de Rotterdam (1469-1536), quem fala é a Loucura. Sempre vista apenas como um doença ou como uma característica negativa e indesejada, aqui ela é personificada na forma mais encantadora. E, já que ninguém mais lhe dá crédito por tudo que faz na humanidade, ela tece elogios a si mesma. o que seria da raça dos homens se a insanidade não os impulsinoasse na direção do casamento? Seria suportável a vida, com sua desilusões e desventuras, se a Loucura não suprisse as pessoas de um impeto vital irracional e incoerente? Não é mérito da Loucura haver um mundo de laços e amizades que nos ligam a seres perfeitamente imperfeitos de defeituosos? Nas entrelinhas de Elogio da Loucura, o humanista Erasmo Critica todos os racionalistas e escolásticos ortodoxos que punham o homem a serviço da razão (e não o contrário) e estende um véu de compaixão por sobre a natureza humana. Pois a Loucura está por toda a parte, e todos se identificação com alguns dos tipos de loucos contemplados pelo autor. Afinal, como ele próprio diz, "Está escrito no primeiro capítulo de Eclesiastes: O número de loucos é infinito. Ora, esse número infinito compreende todos os homens, com exceção de uns poucos, e duvido que alguma vez se tenha visto esses poucos".

Filosofia - Discurso do Método - René Descartes

DESCARTES - Discurso do método - O texto inaugural da filosofia moderna - 123 páginas
Introdução Denis Rosenfield
Cogito ergo sum. "Penso, logo existo". Tal proposição resume o espírito de René Descartes (1596-1650), sábio francês cujo o Discurso do método inaugurou a filosofia moderna. Em 1637, em uma época em que a força da razão tal qual a conhecemos era muito mais do que incipiente, e em que textos filosóficos eram escritos em latim, voltados apenas para os doutores. Descartes publicou Discurso do método, redigido em lingua vulgar, isto é, o francês. Ele defendia o "uso público" da razão e escreveu o ensaio pensando em uma audiência ampla. Queria que a razão - este privilégio único dos seres humanos fosse exatamente isso, um privilégio de todos os homens dotados de senso comum. Trata-se de um manual da razão, um prático "modo de usar". Moderno, Descartes postulava a idéia de que a razão deveria permear todos os domínios da vida humana e que a apreciação racional era parâmetro para todas as coisas, numa atividade libertadora, voltada contra qualquer dogmatismo. Evidentemente tal premissa revolucionária lhe causaria problemas, sobretudo no âmbito da igreja: em 1663, vários de seus livros foram colocados no Índex. Razão alegada: aplicação de exercícios metafísicos em assuntos religiosos. Discurso do método mostra por que Descartes - para quem "mente", "espírito", "alma" e "razão" significam a mesma coisa - marcou indelevelmente a história do pensamento.

Livraria - Cabeça de Turco - Günter Wallraff

CABEÇA DE TURCO - Uma Viagem aos porões da sociedade alemã - Günter Wallraff - Editora Globo - 259 páginas
Ali Sinirlioglu é um dos milhares de imigrantes turcos que vivem na Alemanha. Para sobreviver, sujeita-se aos mais duros trabalhos. Hostilizado, sofre toda a espécie de discriminação. Porém por trás desse operário marginalizado esconde-se Günter Wallraff, jornalista alemão de fama internacional. Disfarçado de turco, Wallraff passou dois anos registrando suas experiências e recolhendo depoimentos que resultaram neste livro - um relato assombroso sobre o cotidiano das minorias étnicas na Alemanha. Ousado, polêmico, corajoso, recodista de vendas, Cabeça de turco é uma reportagem que denuncia "a frieza glacial de uma sociedade que se julga bastante sensata, soberana, incontestável e imparcial."
 
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