Coleções - Santos Dumont - "pai da aviação" - Alcy Cheuiche - 128 páginas
O "brasileiro voador", como Santos Dumont (1873-1932) era conhecido em Paris, desde muito cedo acalentara o desejo de dar ao homem a capacidade de voar. Fã de Júlio Verne desde a infância, dedicou-se com afinco ao desenvolvimento de uma tecnologia que tornasse seu sonho possível. Arriscou a própria vida inúmeras vezes até fazer o 14-Bis erguer-se a dois metros de altura - sob os olhares incrédulos da população parisiense em 1906 - e desenvolver o Demoiselle, o primeiro avião a voar com segurança a mil metros de altitude e a cem quilômetros por hora. Sua paixão pela ciência fez com que partilhasse o resultado de suas experiências com amigos, colegas e a imprensa, sem no entanto registrar qualquer de seus inventos.
"O milagre do primeiro vôo de um aparelho mais pesado que o ar acontecera com o testemunho de, no mínimo, três mil pessoas. Muitas delas correram para junto de Alberto Santos Dumont (...) e o carregaram em triunfo."
O "brasileiro voador", como Santos Dumont (1873-1932) era conhecido em Paris, desde muito cedo acalentara o desejo de dar ao homem a capacidade de voar. Fã de Júlio Verne desde a infância, dedicou-se com afinco ao desenvolvimento de uma tecnologia que tornasse seu sonho possível. Arriscou a própria vida inúmeras vezes até fazer o 14-Bis erguer-se a dois metros de altura - sob os olhares incrédulos da população parisiense em 1906 - e desenvolver o Demoiselle, o primeiro avião a voar com segurança a mil metros de altitude e a cem quilômetros por hora. Sua paixão pela ciência fez com que partilhasse o resultado de suas experiências com amigos, colegas e a imprensa, sem no entanto registrar qualquer de seus inventos.
"O milagre do primeiro vôo de um aparelho mais pesado que o ar acontecera com o testemunho de, no mínimo, três mil pessoas. Muitas delas correram para junto de Alberto Santos Dumont (...) e o carregaram em triunfo."
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